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Washington, DC – O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi agraciado com o inaugural “Prêmio da Paz” da FIFA, em uma cerimônia realizada nesta sexta-feira durante o sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2026. A homenagem reconhece os esforços de Trump na mediação de tensões no Oriente Médio e no conflito na Ucrânia, segundo a entidade máxima do futebol.

Reconhecimento Inesperado

Gianni Infantino, presidente da FIFA, expressou o apoio da organização ao trabalho de Trump, afirmando que ele pode contar com a colaboração da entidade para “continuar” promovendo a paz. Além disso, Infantino elogiou o ex-presidente por sua “preocupação com as pessoas”, em um momento em que “vemos imagens de guerra ao redor do mundo, sofremos com as crianças que morrem e choramos com as mães que perdem seus entes queridos”. A escolha de Trump para receber o prêmio, contudo, gerou surpresa e debates acalorados em diversos setores da sociedade, dada a sua trajetória política controversa e as políticas implementadas durante seu mandato.

Durante seu discurso de agradecimento, Trump aproveitou a oportunidade para alfinetar a administração de seu sucessor, Joe Biden. “Um ano atrás, os Estados Unidos não estavam indo bem, e agora somos o maior país do mundo”, declarou. Ele também enfatizou que “o mundo é um lugar seguro agora”, creditando à sua gestão os avanços na estabilidade global. Vale destacar que a fala de Trump ocorre em um período de crescente polarização política nos Estados Unidos e de intensos debates sobre o papel do país no cenário internacional.

Entenda o Prêmio da Paz da FIFA

Embora a FIFA tenha apresentado o certificado com os motivos da premiação, o processo de seleção e os critérios específicos para a atribuição do “Prêmio da Paz” não foram divulgados. Essa falta de transparência levantou questionamentos sobre a motivação por trás da homenagem e a sua possível utilização como ferramenta política.

O que vem por aí

O impacto do prêmio no cenário político internacional ainda é incerto. No entanto, a homenagem certamente reacenderá o debate sobre o legado de Donald Trump e o papel do esporte em questões geopolíticas. A FIFA, por sua vez, terá que lidar com as críticas e questionamentos gerados pela premiação, buscando esclarecer os critérios e o processo de seleção para futuras edições.

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